
Se eu fosse escolher uma palavra que não gostasse, em todo o dicionário, provavelmente seria "estereótipo". é definida como uma palavra invariável, inalterável, fixa, ou seja, não muda. Sempre a mesma coisa, ontem hoje e sempre! poxa que marasmo, que inércia. sentidos mil poderíamos aplicar, mas acredito que a mais cabível seria também a mais simpls: "definição". Dizem que quem se define, se limita, mas eu iria mais além. não apenas se limita, se diminui, se "anda pra trás", se "isso eu não posso". RESUMINDO: se envergonha; mesmo que não perceba. umas das perguntas mais covardes que já inventaram foi "quem é você?". e, por vezes, nos vemos na obrigação de responder. qualidades? Mil. defeitos? mais mil. mentira? Jamais. apenas tentamos, inutilmente, responder algo que não há resposta. Há quem use de alguns artifícios para buscar a solução: fotografia? é pouco, quase nada, pois todas cegas, surdas e mudas, servem para recordar, para o "pra trás", nunca será um retrato teu. e o que dizer de um espelho? pode passar horas e horas a frente de um, jamais o refletirá. Objetos e mais objetos, nenhuma definição. Fotografia eu guardo em um baú, na minha casa não há espelhos e adjetivos eu chamo é de pleonasmo.
Quem sou eu? Não sei, graças a Deus! o dia que souber, não haverá mais nada a fazer. FIM! serei mais um exemplo da palavra mais temida por mim e isso eu me recuso; que dessa esquizofrenia eu jamais me cure. você é capaz de difinir-se? d.u.v.i.d.o! céus, será que nunca seremos nós mesmos? quer saber? TOMARA (yn)
Quem sou eu? Não sei, graças a Deus! o dia que souber, não haverá mais nada a fazer. FIM! serei mais um exemplo da palavra mais temida por mim e isso eu me recuso; que dessa esquizofrenia eu jamais me cure. você é capaz de difinir-se? d.u.v.i.d.o! céus, será que nunca seremos nós mesmos? quer saber? TOMARA (yn)
Nenhum comentário:
Postar um comentário